HENRI MARION (1846-1896)

Estudante da Escola Normal Superior e filósofo, empenhou-se fortemente na criação do ensino secundário para raparigas. Em 1883, assume a primeira cátedra de “ciências da educação” na Sorbonne, onde se torna defensor dos “métodos activos”, afastando-se das teorias anarquistas. É atacado ferozmente, nomeadamente por Brunetière, o principal “intelectual” da época, que declara: “Não é preciso ensinar pedagogia aos jovens. Sobretudo, tenhamos professores que só pensem em ensinar e gozemos com a pedagogia” (1895).

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