CARL ROGERS (1902-1987)
Psicoterapeuta americano, propôs uma “terapia centrada na pessoa” baseada na empatia, na congruência (autenticidade) e na consideração positiva incondicional. Aventura-se a fazer propostas no domínio da educação com base na constatação de que a única aprendizagem que realmente influencia uma pessoa é aquela que ela própria realiza. Nestas condições, é necessário “renunciar ao ensino” e organizar grupos “não diretivos” onde o professor escuta e serve a dinâmica dos alunos. Como demonstrou Daniel Hameline, a “não-directividade” rogeriana, raramente utilizada nas escolas, é um beco sem saída enquanto sistema, ainda que continue a ser uma perspetiva particularmente interessante enquanto “atitude”.
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